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2011/03/17

Utilização das redes sociais no ensino

O trabalho abaixo foi desenvolvido no âmbito duma actividade individual da unidade curricular de Metodologia de Investigação em Contexto Online, do Mestrado de Pedagogia em e-Learning, na Universidade Aberta [http://www.uab.pt/] e trata-se da reflexão sobre uma prática de pesquisa qualitativa específica e análise duma entrevista de natureza semiestruturada realizada na modalidade online, tendo sido seleccionado um informante para a recolha de dados sob a temática “utilização das redes sociais em contexto educativo”.

Espero que esta reflexão desperte o vosso interesse e convido-vos, desde já, a deixarem os vossos comentários ou apresentarem sugestões que possam melhorar este trabalho.

2011/02/27

Recursos educativos reunidos no Delicious

No âmbito da unidade curricular de MICO do mestrado de Pedagogia em e-Learning, na Universidade Aberta, tenho realizado pesquisas de bibliografia e recursos educativos relacionados com as temáticas discutidas ao longo das actividades desenvolvidas neste semestre.

Os resultados das pesquisas estão a ser reunidos pela turma na ferramenta Del.icio.us, onde podem encontrar a seguite tag [http://www.delicious.com/MICO09/marcofreitas] relativa à minha própria participação.

São várias as estratégias adoptadas pela nossa comunidade: pesquisa e selecção de recursos; partilha de informação; no espaço próprio disponibilizado pela Delicious, cada aluno escreve uma síntese da temática abordada no recurso seleccionado; organização por temas dos recursos seleccionados; discussão no fórum online da turma sobre a qualidade e relevância dos recursos.

Software para análise qualitativa de dados

As apresentações abaixo demonstram alguns softwares que podem ser utilizados no tratamento e análise qualitativa de dados recolhidos numa investigação.



2011/02/24

Redes sociais e educação

Com o advento da Internet, as relações entre os internautas tornaram-se mais interactivas e sociais. Em consequência, o ciberespaço tem alojado redes sociais que atraem a atenção de milhões de internautas, sobretudo os mais jovens.

Relembro os sites mais conhecidos, embora diferentes entre si (música, comunicação, vídeos, fotos, materiais, conteúdos): MySpace, Facebook, Twitter, Orkut, Yahoo Groups, Ning, Flickr (ver aqui uma lista mais completa).

A fim de compreendermos como estas redes sociais são utilizadas em contexto educativo, penso que devemos, antes de mais nada, conhecê-las com alguma profundidade.

Como ponto de partida para esta reflexão, coloco as seguintes questões:

a) Uma rede social é um espaço de interacção formal ou informal? Será de comunicação entre pares?

b)Os contactos de internautas formam a minha comunidade ou uma rede é formada por várias comunidades?

c) Esse espaço online será ainda um local de produção e partilha de conteúdos? O meu papel é dinamizá-lo ou controlá-lo?

Aproveito para partilhar alguns recursos que podem ser úteis nesse sentido:

- Resultados duma investigação: "A survey of K-12 Educators on Social Networking and Content Sharing Tools". Link: http://www.edweek.org/media/k-12socialnetworking.pdf

- Apresentação dos aspectos de rede social da aplicação Flickr: "The Promise of Social Networks". Link: http://www.debaird.net/articles/FlickrEdu.pdf

- Apresentação em slides de Stephen Downes (2005) em que aborda o lado instrucional das redes sociais: "Learning Networks: Theory and Practice". Link: http://www.slideshare.net/Downes/learning-networkstheory-and-practice

Não hesitem em deixar os vossos comentários ou partilhar aqui as vossas opiniões ou materiais.

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OBS: Fonte da imagem: http://www.focus.com/fyi/it-security/security-risks-social-networks/

Análise de entrevista

Como actividade de grupo inserida na unidade curricular de Metodologia de Investigação em Contexto Online (MICO), do Mestrado de Pedagogia em e-Learning, na Universidade Aberta, foi pedido que fosse analisada uma entrevista enquanto instrumento de recolha de dados no contexto duma investigação.

O trabalho foi realizado por várias fases, iniciando-se com a discussão pelos elementos do grupo no fórum online da unidade curricular e terminando com a elaboração do relatório de análise. Como se pode verificar no dossier abaixo, uma das estratégias de trabalho foi a criação duma grelha ou matriz que se revelou muito útil na identificação das categorias e unidades de registo e de contexto relativas à transcrição da entrevista.

Posteriormente, foi criado um fórum geral em que toda a turma desenvolveu um debate interessante sobre os trabalhos feitos pelos varios grupos. Graças à partilha de conhecimentos e troca de impressões e experiências, incluindo as intervenções e esclarecimentos prestados pela professora, chegámos a conclusões que não tinham sido conseguidas ao longo da actividade anterior. Algumas ideias foram, por isso, reformuladas e o entendimento sobre os novos conhecimentos aperfeiçoado.

Percebi que o processo de análise de dados é complexo e que exige capacidades de investigador bem desenvolvidas.

Problemáticas da investigação na e com a Internet

No âmbito duma actividade lectiva inserida na unidade curricular de Metodologia de Investigação em Contexto Online (MICO), do Mestrado de Pedagogia em e-Learning, na Universidade Aberta, pesquisei e analisei um estudo publicado que desenvolvesse uma temática importante para a compreensão das problemáticas na e com a Internet.

A minha opção foi seleccionar um artigo cuja investigação utilizou a Internet como recurso para a recolha de dados, nomeadamente um survey online.

O objecto desta análise é o artigo de investigação “Coordenadores de Comunidades de Repositórios Institucionais: o caso do RepositóriUM”, de Flávia Garcia Rosa (Universidade Federal da Bahia) e Maria João Gomes (Universidade do Minho), publicado na Revista Electrónica de Biblioteconomia e Ciência da Informação [disponível em http://hdl.handle.net/1822/11242], tendo sido aceite para publicação em 29/09/2010.

Na minha opinião, o instrumento de pesquisa utilizado foi eficaz na recolha de dados, tendo em conta os objectivos do estudo, e os resultados obtidos ajudaram a perceber melhor as questões que interessaram às investigadoras. As conclusões não só revelaram que se trata de uma realidade que tem de ser estudada com mais profundidade, como também apresentam outras questões que justificam novas investigações.

2010/11/04

Fluxograma sobre etapas de investigação


No âmbito das actividades da unidade curricular MICO do Mestrado em Pedagogia do ELearning, da Universidade Aberta, foi pedido que se elaborasse, em trabalho de grupo, um fluxograma sobre as etapas de uma investigação científica.

Os estudantes utilizaram os fóruns de discussão disponíveis na plataforma digital da disciplina (Moodle) para trocar impressões, sugerir ideias e esclarecer dúvidas sobre este fluxograma, que foi criado através da ferramenta digital Gliffy.

Como inspiração e fonte de informação para o entendimento da composição e conteúdos relacionados com uma investigação científica, foi analisada a dissertação de mestrado de Ana Paula Alves, da Universidade do Minho, sob o título "E-Portefólio: um estudo de caso".

O trabalho colaborativo foi uma estratégia eficaz para realizar este trabalho, não só para analisar e entender os aspectos mais difíceis desenvolvidos na dissertação referida, como também para se perceber quais são as etapas mais importantes de uma investigação e como elas podem ser demonstradas na versão escrita.

No nosso fluxograma, as etapas que devem orientar o processo de uma investigação são apresentadas de forma sequencial, porque os vários momentos duma pesquisa não podem acontecer ao mesmo tempo. Por exemplo, os dados da investigação (que visam a confirmação da teoria) só podem ser recolhidos depois de ser identificada a problemática que se pretende estudar. Por sua vez, os resultados só são atingidos fruto, por exemplo, do confronto entre as hipóteses (que podem alterar ao longo da investigação) e os objectivos de pesquisa.

Um aspecto importante, entre outros, a ter em conta neste fluxograma - que não deve ser entendido como o fluxograma directamente relacionado com a dissertação acima referida - são as variáveis, que estão associadas à identificação de hipóteses. Situam-se na parte inicial dum processo de investigação (caracterizado, neste caso, sob o paradigma positivista) por considerarmos que um investigador pode preferir ser neutro (evitar a subjectividade mas não a interacção com o objecto) e não interferir na realidade observada, pretendendo sobretudo prever e explicar - não controlar - os fenómenos. Assim, será o paradigma positivista (metodologia de cariz quantitativo) que tomaria estes pressupostos numa investigação e que valorizaria uma metodologia empírica.

Disponibilizamos o nosso fluxograma (a versão online pode ser visualizada aqui) para vossa apreciação e estão convidados, desde já, a apresentar sugestões que possam melhorá-lo.

2010/10/16

Metodologia de Investigação em Contexto Online

Teve início a unidade curricular Metodologia de Investigação em Contexto Online, do Mestrado em Pedagogia do Elearning, na Universidade Aberta. O docente responsável é a Professora Alda Pereira e os temas que serão desenvolvidos neste semestre relacionam-se com a problemática específica da investigação em contextos online, tendo como ponto de partida o estudo da obra "e-Research, Methods, Strategies and Issues", de T. Anderson & H. Kanuka(USA: Pearson Education).

O estudante deve ter em atenção que as pesquisas de bibliografia, recursos e materiais de estudo que faz devem ser rigorosas e credíveis, do ponto de vista científico. Por isso, precisa de conhecer e reflectir sobre as metodologias de investigação e capacitar-se assim para a construção de um plano de pesquisa que o encaminhe no bom sentido. Trata-se de um desafio que revela ao estudante a importância em saber seleccionar as mais significativas contribuições, concepções e teorias que marcaram o pensamento científico. As actividades e trabalhos previstos nesta UC irão, sem dúvida, ajudar-me a adquirir as competências de investigador fundamentais para criar um perfil mais completo de educador em contexto online.