A) “Aportaciones de la tecnología a la e-Evaluación” de Barberà (2006). Disponível online em http://www.um.es/ead/red/M6/ [acedido em 2010-12-14].
B) “Avaliação da aprendizagem na educação online: relato de pesquisa” de Barreiro-Pinto & M. Silva (2008). Disponível online em http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/viewFile/59/40 [acedido em 2010-12-15].
C) "Problemáticas da avaliação online" de M. J. Gomes (2009). Disponível online em http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/9420/1/Challenges-09-mjgomes.pdf [acedido em 2010-12-15].
D) "Avaliação em processos de educação problematizadora online" de A. Primo (2006). Disponível online em http://www6.ufrgs.br/limc/PDFs/EAD5.pdf [acedido em 2010-12-14].
Pela leitura destes artigos, percebemos que são muitas as características que configuram os actuais ambientes virtuais de aprendizagem e a sua configuração baseia-se nas oportunidades que as novas tecnologias de informação e comunicação oferecem. A interacção entre os vários intervenientes do ensino online tem revelado uma diversidade que se relaciona com o desenvolvimento tecnológico. Por sua vez, se este ambiente virtual se diferencia dos modelos clássicos da educação em geral, não deixa de reconhecer o valor que têm as várias modalidades avaliação, desde que se concentrem em produtos e resultados suportados pela tecnologia.
Se é verdade que o ensino online aponta para um novo paradigma de aprendizagem, torna-se então necessário pensar em novos conceitos e práticas pedagógicas que respondam às novas necessidades de professores e alunos. E esse desafio é a avaliação da aprendizagem online mediada por computador, com recurso aos serviços disponibilizados pela Internet. Este tipo de avaliação apresenta vantagens e desvantagens, mas os seus instrumentos devem adequar-se ao contexto educativo em questão.
A cooperação revelou-se um instrumento indispensável numa aprendizagem em contexto virtual, porque não só permite que o saber seja construído colectivamente e se encontrem em conjunto, soluções para os problemas (o aluno reconhece a responsabilidade da sua aprendizagem e o papel que assume no progresso dos seus colegas), como também, é um caminho possível para conhecer com maior profundidade o Outro.
Os alunos trabalham conjuntamente para resolver problemas concretos, mas o professor continua a ter o papel fundamental de mediador nas suas discussões. Por sua vez, o professor não deve ser o único a avaliar aquilo que vai sendo produzido, porque deixar que os alunos partilhem e avaliem dentro do grupo os trabalhos e que os discutam entre si, fomenta a interacção social e a construção de saberes baseados em conceitos e teorias.
Aproveitamos para disponibilizar abaixo o nosso trabalho e convidamo-vos a deixar sugestões e comentários que possam melhorá-lo.
Cael síntese
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