2011/02/27
Recursos educativos reunidos no Delicious
Os resultados das pesquisas estão a ser reunidos pela turma na ferramenta Del.icio.us, onde podem encontrar a seguite tag [http://www.delicious.com/MICO09/marcofreitas] relativa à minha própria participação.
São várias as estratégias adoptadas pela nossa comunidade: pesquisa e selecção de recursos; partilha de informação; no espaço próprio disponibilizado pela Delicious, cada aluno escreve uma síntese da temática abordada no recurso seleccionado; organização por temas dos recursos seleccionados; discussão no fórum online da turma sobre a qualidade e relevância dos recursos.
Software para análise qualitativa de dados
As apresentações abaixo demonstram alguns softwares que podem ser utilizados no tratamento e análise qualitativa de dados recolhidos numa investigação.
2011/02/24
Redes sociais e educação
Com o advento da Internet, as relações entre os internautas tornaram-se mais interactivas e sociais. Em consequência, o ciberespaço tem alojado redes sociais que atraem a atenção de milhões de internautas, sobretudo os mais jovens.
Relembro os sites mais conhecidos, embora diferentes entre si (música, comunicação, vídeos, fotos, materiais, conteúdos): MySpace, Facebook, Twitter, Orkut, Yahoo Groups, Ning, Flickr (ver aqui uma lista mais completa).
A fim de compreendermos como estas redes sociais são utilizadas em contexto educativo, penso que devemos, antes de mais nada, conhecê-las com alguma profundidade.
Como ponto de partida para esta reflexão, coloco as seguintes questões:
a) Uma rede social é um espaço de interacção formal ou informal? Será de comunicação entre pares?
b)Os contactos de internautas formam a minha comunidade ou uma rede é formada por várias comunidades?
c) Esse espaço online será ainda um local de produção e partilha de conteúdos? O meu papel é dinamizá-lo ou controlá-lo?
Aproveito para partilhar alguns recursos que podem ser úteis nesse sentido:
- Resultados duma investigação: "A survey of K-12 Educators on Social Networking and Content Sharing Tools". Link: http://www.edweek.org/media/k-12socialnetworking.pdf
- Apresentação dos aspectos de rede social da aplicação Flickr: "The Promise of Social Networks". Link: http://www.debaird.net/articles/FlickrEdu.pdf
- Apresentação em slides de Stephen Downes (2005) em que aborda o lado instrucional das redes sociais: "Learning Networks: Theory and Practice". Link: http://www.slideshare.net/Downes/learning-networkstheory-and-practice
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OBS: Fonte da imagem: http://www.focus.com/fyi/it-security/security-risks-social-networks/
Análise de entrevista
O trabalho foi realizado por várias fases, iniciando-se com a discussão pelos elementos do grupo no fórum online da unidade curricular e terminando com a elaboração do relatório de análise. Como se pode verificar no dossier abaixo, uma das estratégias de trabalho foi a criação duma grelha ou matriz que se revelou muito útil na identificação das categorias e unidades de registo e de contexto relativas à transcrição da entrevista.
Posteriormente, foi criado um fórum geral em que toda a turma desenvolveu um debate interessante sobre os trabalhos feitos pelos varios grupos. Graças à partilha de conhecimentos e troca de impressões e experiências, incluindo as intervenções e esclarecimentos prestados pela professora, chegámos a conclusões que não tinham sido conseguidas ao longo da actividade anterior. Algumas ideias foram, por isso, reformuladas e o entendimento sobre os novos conhecimentos aperfeiçoado.
Percebi que o processo de análise de dados é complexo e que exige capacidades de investigador bem desenvolvidas.
Problemáticas da investigação na e com a Internet
A minha opção foi seleccionar um artigo cuja investigação utilizou a Internet como recurso para a recolha de dados, nomeadamente um survey online.
O objecto desta análise é o artigo de investigação “Coordenadores de Comunidades de Repositórios Institucionais: o caso do RepositóriUM”, de Flávia Garcia Rosa (Universidade Federal da Bahia) e Maria João Gomes (Universidade do Minho), publicado na Revista Electrónica de Biblioteconomia e Ciência da Informação [disponível em http://hdl.handle.net/1822/11242], tendo sido aceite para publicação em 29/09/2010.
Na minha opinião, o instrumento de pesquisa utilizado foi eficaz na recolha de dados, tendo em conta os objectivos do estudo, e os resultados obtidos ajudaram a perceber melhor as questões que interessaram às investigadoras. As conclusões não só revelaram que se trata de uma realidade que tem de ser estudada com mais profundidade, como também apresentam outras questões que justificam novas investigações.
2011/02/13
Minhas participações no fórum online de CAEL
Através destes conteúdos, pretendi completar o meu e-portefólio com as reflexões críticas e pessoais que desenvolvi relativamente às actividades em que participei. O objectivo não foi expor com pormenor como foram desenvolvidas as discussões da turma nos fóruns online do curso e sim reunir num só documento as minhas respostas às questões que orientaram essas discussões. As sínteses relativas às discussões da turma estão reunidas nos seguintes posts: post 1 e post 2.
No sentido de ser feito um acompanhamento mais consistente, sugiro que o visitante articule estes conteúdos com os restantes materiais disponibilizados neste blogue, os quais estão relacionados com as asctividades da unidade curricular atrás referida.
2011/02/09
Reflexão crítica sobre o meu blogue (ou e-portefólio?)
No âmbito das actividades relativas às Unidades Curriculares do Mestrado de Pedagogia em e-Learning da Universidade Aberta, ao longo deste semestre, fui produzindo materiais e reflexões que estão reunidas neste blogue. Uma vez que este blogue se tornou num instrumento de diálogo entre colegas e professores, considero que construí através desta ferramenta digital o meu e-portefólio para este mestrado. Entendo que me situo agora numa base diferente do propósito que inicialmente imaginei para este blogue. Sendo uma ferramenta dinâmica e intuitiva, o Blogger não exigiu todavia que fossem feitas adaptações complicadas. Antes pelo contrário, tem correspondido com eficácia satisfatória, porque, além de permitir a interacção com os visitantes (depósito de comentários e sugestões), suporta recursos e materiais de formatos e origens diferentes (interactividade com outras aplicações online).
Chego a esta conclusão porque alguns conteúdos foram sendo reelaborados, após uma avaliação minha que também tomou em consideração os trabalhos feitos pelos colegas nos seus e-portefólios. Fruto dessa partilha, criei outros modos de ver e de interpretar o meu trabalho feito e a tomar decisões que melhoraram aspectos que não estavam correctos. Refiro-me em especial às pesquisas contextualizadas pelas matérias em estudo que realizei para consolidar ideias ou aprofundar mais os novos conhecimentos. Por isso, este blogue (ou e-portefólio) é, para mim, um projecto de estudo em permanente evolução (reflexão-acção-avaliação), porque foi organizado de forma sistemática e mobilizou conhecimentos e capacidades que fui adquirindo enquanto estudante online.
Embora eu tenha abordado algumas preocupações e dificuldades sentidas à medida que fui desenvolvendo as actividades, este e-portefólio tem servido sobretudo como um instrumento de (auto-)avaliação que proporcionou uma visão mais ampla e completa do trabalho desenvolvido. Por exemplo, quando comparei os meus trabalhos individuais e colectivos que foram produzidos em fases distintas, foi possível identificar quais eram os pontos positivos que podia manter e quais os pontos que devia reformular.
Esta atenção sobre o meu e-portefólio justifica-se, em particular, por saber que o meu trabalho e reflexões estão expostos na Internet, podendo qualquer interessado acompanhar o que vai sendo feito (e porque não, comentar, propor ideias positivas). Assim, é natural que me preocupe em disponibilizar os melhores trabalhos ou que tente aperfeiçoá-los logo que possível, baseando-me muitas vezes na opinião dos colegas e em pesquisas mais rigorosas.
Por fim, penso que este e-portefólio me permitiu construir um plano do desenvolvimento pessoal de aprendizagem, em articulação com as minhas participações escolares na plataforma online do mestrado (LMS na Moodle). E mostra como consegui seleccionar informação importante e analisar os resultados das actividades, ao mesmo tempo que é um espaço que reflecte as competências que adquiri numa aprendizagem em contexto online.
Lamento que a comunicação com colegas e professores desenvolvida na plataforma do curso não esteja reflectida com mais clareza neste blogue. (Sobre as minhas participações e intervenções nas discussões do fórum online do mestrado, estou a preparar um dossier que será brevemente disponibilizado neste blogue.) Não foram ainda escritos comentários ou sugestões directamente neste blogue, mas fui recebendo um feedback positivo através das redes sociais onde os posts deste blogue são publicados automaticamente por eu ter conta de utilizador. São as vantagens das novas tecnologias e da Internet. ;-)
2011/02/06
Debate da turma: Actividade 4 CAEL
Foram previamente analisados os artigos científicos indicados no fim deste post.
Seguidamente à análise desenvolvida em pequenos grupos, foi decidido realizar uma discussão geral que permitiu trocar impressões e esclarecer com mais profundidade os conceitos abordados nos artigos. Um dos objectivos principais desta estratégia era cruzar os conhecimentos construídos pelos vários grupos na actividade anterior.
Tratou-se do último debate da turma nesta unidade curricular que, nem por isso, deixou de esmorecer o dinamismo que tem caracterizado a participação de todos nos debates desenvolvidos nos momentos mais importantes desta aprendizagem (Veja-se o número extenso das participações que transpus abaixo.). As conclusões que os estudantes formularam ajudaram, sem dúvida, a assimilar correctamente as questões principais duma problemática importante para o ensino online: actividades, instrumentos e modalidades de avaliação em contexto online.
Aproveito então para realçar as conclusões que me parecem mais importantes:
1. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
1.1 Ferramentas online
- A qualidade da avaliação online representa uma grande preocupação. A tecnologia que se encontra em constante evolução também influencia a qualidade do ensino e da avaliação.
- A avaliação que decorre em contexto online, permite aos alunos assumirem um papel mais participativo e activo, inserindo-se em comunidades de aprendizagem e manifestando atitudes autónomas, responsáveis e de auto-controlo e auto-direccionadas.
- O potencial das ferramentas digitais (sejam elas e-portfólios ou a imensa panóplia de ferramentas da Web 2.0) só poderá ser atingido através de uma "desformatação", em especial dos professores. Há necessidade de se reconhecer que a relação dos alunos com a tecnologia está em mudança e que isso tem impacto nas suas expectativas e experiências da educação.
1.2. Fóruns de discussão online
- A constituição do sentido de comunidade de aprendizagem é em grande parte gerada no espaço dos fóruns.
- Esta comunidade deve ser fomentada de forma a proporcionar um clima favorável à exposição de pontos de vista. As discussões resultam de um trabalho em grupo, em que todos são responsáveis por participar, partilhando o conhecimento e manifestando abertura para opiniões diferentes.
- À medida que ganhamos prática na colocação dos posts e nas intervenções nos forúns, há uma preocupação em focar aspectos que de alguma forma dêem vida ao debate, fazendo com que a troca e partilha de ideias ganhe forma e se transforme num retrato mais completo e rico relativamente aos conteúdos que vão sendo abordados.
- As experiências de aprendizagem com suporte da Web2.0 podem sair da comunidade escolar, quando são publicados trabalhos, ideias ou fontes de informações nos nossos blogues ou perfis nas redes sociais. Deste modo, envolvemos outros indivíduos e até colegas de profissão. Esta possibilidade de trocarmos ideias com essas pessoas é uma mais valia à nossa experiência de aprendizagem, pois podemos ser confrontados com ideias nunca antes partilhadas na nossa comunidade.
- Há vários tipos de fóruns, a ferramenta Fórum de Discussão (não somente na plataforma Moodle) tem como ser configurada de várias formas, indo ao encontro de objectivos variados. No nosso mestrado temos utilizado dois tipos de fórum: notícias (em geral, configurado para que somente o professor possa colocar mensagens de vital importância para a UC) e o fórum geral. O fórum geral tem sido utilizado para colocar perguntas (fóruns de apoio) e, associados às atividades, para debate e apresentação de trabalhos.
- Temos também discutido em fóruns fechados e somente apresentado trabalho no fórum da turma. Este tipo de trabalho tem muitas vantagens, mas também algumas desvantagens, que creio podemos e devemos ainda debater sobre, até porque as sentimos bem na pele.
- Existe ainda a possibilidade de configurar o fórum de forma a que exista uma única linha de discussão, normalmente iniciada pelo professor e por ele moderada e, em muitos dos casos, com o objetivo de evitar que seja outra coisa para além dessa discutida.
- Os fóruns abertos permitem uma participação mais alargada e mais enriquecedora do que os fóruns de grupo.
- A participação dos alunos nos fóruns exige a leitura dos posts e a colocação dos seus próprios posts, procurando gerar um diálogo através do qual o tema ou temas são desenvolvidos/ aprofundados e problematizados com os diferentes contributos dos participantes, num fluxo que pode ser mais ou menos controlada pelo e-professor.
- Num fórum de discussão há que se ter uma visão geral do assunto em discussão e essa visão é conseguida através da leitura de todos os posts. Cabe a cada interveniente usar de várias estratégias de leitura, tais como a leitura rápida e vertical e a leitura atenta e mais pormenorizada, fazendo um filtro dos posts com maior ou menor informação relevante. Esta é uma estratégia a desenvolver.
- A opinião geral é que não deve haver um número máximo de contribuições. Por questões variadas, os alunos podem não conseguir participar todos nos primeiros momentos do debate. Se os primeiros participantes elaborarem um elevado número de posts estão a limitar a participação daqueles que por indisponibilidade não participaram de início.
- Uma das vantagens dum forum de discussão é promover a discussão, por isso haverá mais possibilidades de ser rico e produtivo se forem definidos limites ao número de posts. Se for estabelecido um mínimo, pode haver tendência para fazer textos mais extensos onde se procura dizer tudo e isso não vai motivar a discussão.
1.3 E-portefólio
- O e-portefólio dá-nos realmente a oportunidade de seleccionarmos o que melhor evidencia o nosso percurso e melhor contribui para a nossa avaliação/classificação.
- As discussões em fóruns e os e-portefólios são ferramentas de avaliação que deviam assentar numa transparência e na possibilidade que ela dá de reformular o produto final. Ao ver a forma como um aluno comenta o trabalho dos seus colegas e dá sugestões para melhorarem algum aspecto, o professor tem elementos que lhe permitem avaliar esse aluno.
- O e-portefólio dá, por exemplo, a possibilidade de se apresentar a versão 1 e a versão melhorada do mesmo trabalho, permitindo uma avaliação que contemple o produto e a evolução do aluno.
- A utilização do e-portefólio e fóruns de discussão online como processo de avaliação principal, é inviável em larga escala. Eles funcionam como processo individual e sem obrigatoriedade do aluno participar.
- Um e-portefólio está sempre a ser actualizado e que a avaliação que o professor faz desse e-portefólio também tem de se ir actualizando porque como o portefólio resulta da reflexão do aluno ele pode ir alterando-o à medida que a sua aprendizagem vai progredindo.
- Um ambiente online de aprendizagem precisa enquadrar eficientemente os objectivos dum portefólio como instrumento de aprendizagem e avaliação, identificando antes de mais "... the differences between using the portfolio as assessment of learning (a high stakes assessment model) and using portfolios for learning (as a tool to bring about self-awarness and met-cognition)" (Barrett, 2005, pág. 14).
2. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO
2.1 No contexto do fórum de discussão online
- A avaliação dum fórum de discussão não deve ser feita só no fim, mas o professor deve ir acompanhando a discussão para acompanhar o processo e para dar a oportunidade aos alunos de reformularem o seu raciocínio se for caso disso.
- A forma como os fóruns são desenvolvidos nem sempre permite que as intervenções sejam muito longas sejam positivas, por condicionar a interacção entre os participantes.
- A avaliação das participações nos fóruns de discussão, como forma de aferir a interacção e participação dos intervenientes, pode assumir as seguintes categorias:
Participação passiva - a participação de contacto com o fórum de discussão, registada pela plataforma Web, sem qualquer manifestação escrita;
Participação activa - toda a acção traduzida por expressão escrita no fórum de discussão.
2.2 Heteroavaliação
- A avaliação promovida pelos professores (nas várias unidades curriculares deste mestrado) levou-nos a mudar e a conseguir criar discussões mais interessantes.
- No ensino online, a avaliação pode não ser uma responsabilidade exclusiva do professor e ser também partilhada com os seus pares (colegas de turma; comunidade exterior).
- Quanto às estratégias de moderação do professor ou do tutor, estudos mostram que a preferência dos estudantes recai sobre pequenos grupos de discussão conduzidos pelos próprios estudantes. Esses estudos atestam as vantagens dum ambiente de discussão com este tipo de moderação. Quando a moderação é feita pelos próprios estudantes, estes utilizam uma variedade de estratégias mais conducentes ao despertar de ideias inovadoras, conversas autênticas, motivação para participar, confirmando-se assim as intervenções de muitos colegas sobre a vantagem de deixar as nossas discussões.
2.3. Autoavaliação
- Não estamos habituados à auto-avaliação e estamos ainda menos habituados à avaliação pelos pares. Quando isso nos é solicitado parece que nos é pedido que prejudiquemos um colega se dissermos que não apreciámos determinado trabalho. Esta prática tem de ser fomentada de forma gradual, dissociando incialmente a ideia de avaliação da de classificação.
- O aluno a partir dos diversos feedbacks efectua uma autorreflexão e uma autoavaliação da sua aprendizagem devendo o processo de aprendizagem ser acompanhado a fim de se verificar se o rigor terminológico e científico é o adequado.
- O trabalho realizado em comunidade permite aprender mais, graças ao feedback da avaliação que dai surge. Temos de confontar outras opiniões e pontos de vista e isso ajuda a problematizar e a reflectir sobre o nosso próprio trabalho. É uma aprendizagem mais profunda, onde se desenvolvem aspectos como a auto-refelexão e consequentemente a auto-regulação das aprendizagens. Esta visibilidade ajuda a tomar consciência das estratégias metacognitivas. Isto é um processo individual e um desenvovimento da autonomia.
- A aprendizagem em ambientes online facultam uma visão global do percurso do aluno, permitindo a realização duma avaliação baseada num trilho construtivo e formativo, sob a forma de uma apreciação final sobre o seu percurso, nomeadamente um e-portfolio, ou sob a resolução de um determinado problema como uma situação de “estudo de caso”, sendo este último abordado no artigo trabalhado.
- A reflexão quer para o e-portefólio quer para a resolução do “estudo de caso” permite ao professor percepcionar melhor as direcções escolhidas e as razões dessas escolhas por parte dos seus alunos, sendo esta reflexão e análise de máxima importância em termos avaliativos em e-Learning.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARRETT, H (2000). "White Paper: Researching Electronic Portfolios and Learner Engagement". In Journal of Adolescent and Adult Literacy (JAAL-International Reading Association). Disponível em http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.123.1428&rep=rep1&type=pdf (acedido em 3 de Janeiro de 2011).
CATHERINE, McLoughlin; LUCA, Joe (2001) Quality in online delivery: What does it Mean for assessment in E-learning Environments? ASCILITE 2001 Conference proceedings. Disponível em http://ascilite.org.au/conferences/melbourne01/pdf/papers/mcloughlinc2.pdf (acedido em 3 de Janeiro de 2011).
HAMMOND, Michael (2005) “A review of recent papers on online discussion in teaching and learning in higher education” Journal of Asynchronous Learning Networks. Disponível em http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.109.1716&rep=rep1&type=pdf (acedido em 3 de Janeiro de 2011).
MASON, Robin; PEGLER, Chris & WELLER Martin (2004) "E-Portfolios: an assessment tool for online courses" British Journal of Educational Technology, Vol 35 Nº6 (717-727). Disponível em http://www.sarasotaintranet.usf.edu/ir/Documents/DistanceLearning/mason.pdf (acedido em 3 de Janeiro de 2011).
VONDERWELL, Selma.; LIANG, Xin & ALDERMAN, Kay (2007) "Asynchronous Discussions and assessment in Online Learning" Journal of Research on Technology in Education; Spring 2007; 39, 3; ProQuest Education Journals, pg. 309. Disponível em http://eric.ed.gov/PDFS/EJ768879.pdf (acedido em 3 de Janeiro de 2011).
2011/02/05
Elearning: porquê discutir?
Como resposta a esta e outras questões, vejam esta apresentação de Britt Watwood, professor na Universidade de Virgínia.
Aprendizagem online: discussões assíncronas
Tendo estas ideias em mente, contextualizadas pelo artigo "Asynchronous Discussions and assessment in Online Learning", de Selma Vonderwell et al, elaborei um esquema sobre o processo de discussões assíncronas online.