No primeiro caso, preocupou-se em falar da relação dos estudantes e a instituição, focando a avaliação que aqueles fazem sobre o que lhes é disponibilizado, e o modo como as novas tecnologias intervêm no processo. Quanto aos desafios, o caminho tomado pelo autor foi identificar aspectos que justificam a necessidade da mudança, nomeadamente paradigmas, estratégias e instrumentos em benefício da aprendizagem.
Nesta reflexão, conhecemos ainda qual é o papel que o estudante tem em relação ao controlo da qualidade das práticas de e-Learning. Talvez seja esse "novo" estudante que, na minha opinião, levou o autor a interrogar-se sobre o desenvolvimento do e-Learning nos tempos actuais. Lembremo-nos que o estudante de hoje já não é um utilizador passivo da Internet (disponibilização de conteúdos) e sim alguém que interage com esse ambiente e até produz ou colabora na produção de conteúdos, inclusive, educativos. Nunca se compreendeu tão bem a noção de Rede como agora...
E a qualidade desse ambiente virtual interessa, claro, à Educação. Nesse sentido, gostava de destacar as seguintes conclusões do autor:
• “Quality control takes a different shape in either case.”
• "For instrumental e-learning: use existing as benchmark. Check if substitute is adequate, if addition is useful.”
• “For transformative e-learning: new benchmarks for success are needed.”
Quality Assurance and e-Learning
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